Roedores em armazéns de Grãos
Armazenamento de sementes
Trabalho avaliativo para obtenção de nota da 1ªNAP.
Roedores em armazéns de Grãos
Discentes:
Denize Gonçalves Dias
Jean Gabriel Cordeiro
Ranaelly Viana Ribeiro
Eliciane
Deivid
Joyce
Belém- Pá
2013
Em indústrias de alimentos e unidades de armazenagem de grãos, roedores apresentam-se como problema devido ao volume de produtos, que estes podem consumir, danificar e contaminar. Estudos revelam que em média um roedor consome 25g de alimentos por dia. Fato, que pode gerar um prejuízo anual de 5 dólares. No entanto, um roedor ao alimentar-se geralmente danifica um volume que varia de 5 a 10 vezes ao consumido. O que estende o prejuízo anual para a faixa de 25 a 50 dólares, por roedor. Quanto às possibilidades de contaminação dos produtos é estimada que por meio dos pelos, fezes, urina e mordidas dos roedores possam ser transmitidas quarenta e cinco tipos de doenças. Outro fator, são os danos estruturais causados pelos roedores, como por exemplo os provocados aos cabos elétricos. O que pode causar curtos-circuitos ou ser fonte de ignição em processos de explosões. Deste modo, demonstra-se que empreendimentos agroindustriais necessitam implementar programas de controle de roedores. E estes fundamentam-se na adoção das seguintes medidas: implantação de barreiras físicas, adoção de métodos para saneamento de ambientes, e redução do número de indivíduos de uma população. São descritos a seguir características das três principais espécies de roedores responsáveis por infestações em complexos agro-industriais, sendo estas: camundongos (Mus musculus), ratos de telhado (Rattus rattus), e ratazanas (Rattus novergicus).
a) Camundongo
Figura 1 - Camundongo (Mus musculus) - Foto: Microbiotécnica Os Camundongos dentre as três espécies citadas são os de menor porte e estes possuem por características: peso médio de 10 a 20 g, expectativa