Arroz
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE AGRONOMIA “ELISEU MACIEL” - FAEM
LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE DE GRÃOS
PÓLO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
PÓS-COLHEITA E INDUSTRIALIZAÇÃO DE ARROZ
(SÍNTESE)
Moacir Cardoso Elias, Rafael de Almeida Schiavon, Maurício de Oliveira, Daniel Rutz
APOIO: CONSELHO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO SUL - COREDESUL
CONVÊNIO UFPEL- GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
2010
PARTE I
BENEFICIAMENTO INDUSTRIAL DE ARROZ1
2
Moacir Cardoso Elias ; Rafael de Almeida Schiavon3; Maurício de Oliveira4; Daniel Rutz5
I - FLUXOGRAMAS OPERACIONAIS, POR ETAPA:
1.1 - Pré-armazenamento:
RECEPÇÃO
PRÉ-LIMPEZA
1.2 - Armazenamento:
CARREGAMENTO
SECAGEM
MANUTENÇÃO DE QUALIDADE
1.3 - Industrialização:
1.3.1 - Convencional
LIMPEZA
DESCASCAMENTO
BRUNIMENTO
POLIMENTO OU
REMOÇÃO
DE
DEFEITOS
E
CLASSIFICAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
1.3.2 - Parboilização
LIMPEZA
EMBALAGEM
MACERAÇÃO OU ENCHARCAMENTO
AUTOCLAVAGEM
DESCASCAMENTO
SECAGENS E TEMPERAGENS
POLIMENTO OU BRUNIMENTO
REMOÇÃO DE DEFEITOS E CLASSIFICAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
EMBALAGEM
II - OPERAÇÕES:
2.1 - PRÉ-ARMAZENAMENTO:
O arroz pode chegar na unidade industrial sujo e/ou úmido, ou já com teores de umidade e de impurezas e/ou matérias estranhas adequados ao armazenamento e/ou à industrialização.
Nesta segunda hipótese, pode ir diretamente da moega de recepção para o silo. No primeiro caso, deverá ser antes submetido à pré-limpeza e/ou à secagem. Cada operação tem características próprias e, nesta etapa, tem o objetivo de preparar o arroz para o armazenamento e/ou para a industrialização.
1
Elaborado no Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial da Faculdade de Agronomia "Eliseu Maciel", Universidade
Federal de Pelotas.
2
Equipe de pesquisa dos Cursos de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia