Rococó
“Rococó e os Interiores”
História dos Interiores . Cenografia 2º ano . Universidade Técnica de Lisboa- UTL .
Cláudia Prata 20111566
Indice
Introdução
O rococó
O rococó –Da europa para o mundo-
Rococó e as “Artes menores”
Mobiliário – Interiores-
Mobiliário- Exemplo -
Mobiliário- Exemplos –
Ceramica
Pratas e Ourivesaria
Tapeçarias
Conclusão
Bibliografia
Introdução
O Rococó
É considerado uma espécie de continuação um pouco modificada da arte barroca. Todavia, diferencia-se do Barroco principalmente pela leveza e delicadeza com que se exprime, oferecendo menos exuberância e vigor.
Ao contrário do barroco, que se prendia fortemente à figura religiosa, a temática do Rococó mostra preferencialmente uma vida festiva.
O Rococó se opôs ao espírito grandioso do Barroco, pois os franceses passaram a dar valor à elegância e à conveniência, quando o rei Luís XIV começou a perder sua popularidade.
Quando Luís XV, um jovem amante dos prazeres, foi coroado rei, a corte francesa mudou-se de Versalhes para Paris casando com Marie Antoniette. Os ricos banqueiros e comerciantes parisienses encontraram na arte uma forma de ostentar o poder e de serem aceites pela aristocracia. Dessa maneira, o Rococó estabeleceu-se como estilo dominante e permaneceu na França até 1780, período governado por Luís XVI, neto e sucessor de Luís XV. Por esse motivo o Rococó também ficou conhecido como estilo Luís XV e Luís XVI. Em contraste com o Barroco, as cores do Rococó são leves e vivas, o branco e os tons claros de rosa, azul e verde substituíram as cores sombrias e o excesso de dourado. As decorações se transferiram das igrejas e palácios para as salas privadas. A intimidade, a alegria das expressões e cores e a predominância de temas que retratavam as futilidades da nobreza francesa são as principais características que identificam o Rococó.
O Rococó
O Rococó é considerado o tempo das artes