Robótica
Ronaldo Mendes de Andrade
LÂMPADAS INCANDESCENTES E FLUORESCENTES
Curitiba
Fevereiro 28/2012
1.0.0 - Introdução
As primeiras lâmpadas elétricas inventadas, ao que parece, foram as do tipo incandescente onde, por um dispositivo qualquer (um fio metálico), o filamento, é levado à incandescência pela passagem de uma corrente elétrica de intensidade adequada.
O ano que marca o nascimento das atuais lâmpadas incandescentes é o de 1913 com a obtenção do filamento de tungstênio microenrolado, funcionando em ambiente gasoso. Foi alcançada a temperatura média de trabalho de 2700°C e rendimento de 0,6 W/vela ou 20 lúmens/watt.
Outro tipo de lâmpada elétrica, muito usada antigamente, foi a lâmpada de arco, baseada no arco voltaico entre dois eletrodos de carvão puro. Este sistema foi largamente usado para iluminação pública e ainda é usado.
Quanto às lâmpadas do tipo fluorescentes ou de descarga eletrônica em gases a baixa ou alta pressão, nasceram do desenvolvimento dos estudos e pesquisas sobre a descarga elétrica em atmosferas gasosas, durante a segunda metade do século XIX. Recentemente, ao se conhecer os efeitos de excitação eletrônica, luminescência dos gases e vapores, ressonância de vibrações atômicas e outros fenômenos de caráter energético é que foi possível utilizar a descarga elétrica nos gases como fonte de luz de aplicação prática.
A importância das lâmpadas em nosso cotidiano é evidente, afinal todos estamos cientes de sua essencialidade. Somos dependentes da energia elétrica, e a lâmpada é sem dúvida, a mais lembrada e evidenciada quando pensamos em eletricidade. Toda essa dependência ficou ainda mais clara na época do famoso racionamento de energia elétrica, quando em algumas regiões do país foram necessários alguns "sacrifícios", como manter o menor número de lâmpadas acesas, menor tempo de banho, racionamento do uso de alguns eletrodomésticos, etc. Entretanto, o assunto deste