Rituais
Rituais são, em um sentido mais global, a união de diversos fatores demarcados em um culto, sendo eles os gestos, a oratória, fé e ações que normalmente são pseudo-verídicas, visto que muitos destes estão atribuídos a um deus, pelos fatos de estarem associados a quase todas as sociedades humanas conhecidas para que possam determinar cultos comemorativos, como solstícios e equinócios, cultos de iniciação, para a introdução de uma entidade aos princípios da religião ou seita a que se segue, ou até mesmo cultos de exploração, estes sendo cerimônias intuitivas, que celebram de acordo as ambições do protagonista cultual. Objetos, símbolos e vestimentas, apesar de não serem, necessariamente, indispensáveis para a realização destes rituais, são de importância primordial – de acordo o conhecimento dos povos antigos – para absorção de forças e energias que normalmente são destinados somente àquela aplicação. Outros acessórios significativos são, também, utilizados por bastantes povos, geralmente aqueles com ascendência crente e não tanto científica, como colunas que podem vir a representar níveis de caminhos a serem seguidos, até que se chegue, com louvor ao altar, o apogeu da cerimônia, como uma prece por dádivas no futuro. Locais mágicos são geralmente necessários não só pelo fator poder, mas também por gratificante reverência à história de um povo. Mandalas são representações simbólicas de uma cruz em um círculo, o que eu acredito que signifique concentração na fé, como o centro de tudo. Todas essas representações – como círculos mágicos, locais de poder e concentração, onde não há distrações -, marcaram, com o passar do tempo, o desenvolvimento sócio-cultural das sociedades mágicas, de forma a um tanto evoluí-las, contribuindo para o conhecimento assim adquirido hoje em dia.