Risco operacional
Podemos definir como Risco Operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultante direta ou indiretamente de falha, deficiência ou inadequação dos processos internos, pessoas e sistemas, ou também de eventos externos.
Tal prática identifica os processos da empresa visando contribuir com desenvolvimento organizacional, otimizar a qualidade dos processos e melhorar o resultado operacional.
As principais sub-áreas do Risco Operacional, são:
1. Overload:
É definido como riscos de perdas de sobrecargas de sistemas elétricos, telefônicos e processamento de dados, entre outros.
Ex.: Linhas Telefônicas ocupadas; Transição de agências bancárias por acúmulo de informações.
2. Obsolescência:
É definido como riscos de perdas pela não substituição freqüente de equipamentos e softwares.
Ex.: Versões atualizadas de softwares para sistemas, hardware antigos.
3. Presteza e Confiabilidade:
É definido como riscos operacionais no qual há a necessidade em tempo hábil de informações recebidas, processadas e enviadas.
Ex.: Solicitação de informações em agências bancárias que não podem ser obtidas em tempo hábil;
4. Equipamento:
É definido como risco de perdas, em relação das falhas dos equipamentos.
Ex.: Computadores infectados de vírus; Discos rígidos danificados;
5. Erro Não Intencional:
É definido como risco de perdas, com equívocos, omissão ou distração de colaboradores.
Ex.: Mal atendimento com clientes, fornecedores;
6. Fraudes:
É definido como risco de perdas, com ações fraudulentas de colaboradores.
Ex.: Desvio de informações relevantes; desvio de dinheiro, entre outros;
7.