RISCO OPERACIONAL, RISCO DE MERCADO, RISCO LEGAL, RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO EM BOLSAS
1. Risco Operacional 2
2. Risco de Mercado 3
3. Risco Legal 5
4. Risco de Crédito 7
5. Risco de Crédito em Bolsas 8
1. RISCO OPERACIONAL
É o risco proveniente de falhas de sistema, erro humano, falha de gerenciamento, ou simplesmente falta de controle e transparência dos sistemas adotados. Pode parecer, à primeira vista, que este tipo de risco é simples e óbvio.
Apesar disso ser verdade, ele é responsável por grandes perdas ocorridas no mercado, que é o caso do Banco Inglês Barings e do Japonês Sumitomo. A complexidade dos derivativos requer infra-estrutura adequada, tanto humana quanto de sistemas, para avaliar e monitorar as transações e as posições dos dealers, de forma clara e simples, retratando posições e instrumentos que podem ser muito complicados.
Os principais tipos de controles que devem ser criados, dependendo do nível dos derivativos e da sofisticação da instituição, podem incluir o seguinte:
Supervisão de um gerente sênior informado e envolvido no processo.
Políticas e procedimentos devidamente documentados, listado atividades aprovadas e estabelecendo limites e exceções, controles de crédito e informes gerenciais.
Função de gerente de risco independente (análogo aos comitês de crédito e direitos e deveres) que propicia ao gerente sênior validação dos resultados e utilização de limites.
Auditoria interna independente que verifique a aderência das políticas e procedimentos da empresa.
Um back office devidamente aparelho com tecnologia e sistemas para processar confirmações, documentações pagamentos e contabilização.
Um sistema independente de checagem e acompanhamento de todo o processo, desde o início da negociação no front office até a liquidação final da operação.
O sistema operacional adotado pela instituição é que irá garantir a identificação dos riscos e avaliar se os controles adotados são eficientes e suficientes.
O risco