GEODIVERSIDADE DAS PAISAGENS NATURAIS

GEODIVERSIDADE DAS PAISAGENS NATURAIS

Na superfície terrestre há uma grande diversidade de paisagens, desde as cordilheiras mais altas como o Himalaia, até as mais extensas planícies, como o Amazonas, podendo-se assim estudar os mais diferentes tipos de relevo.
Através do estudo geomorfológico é possível identificar os elementos que transformam o ambiente. O mais comum é o conjunto de elementos geobiofísicos, que transformam o ambiente por meios biológicos. Porém, este conjunto também sofre constantemente e cada vez mais, devido ao grande avanço tecnológico, a ação do homem.
As origens de diferentes relevos podem ser analisadas por processos endógenos e exógenos, que ocorrem da seguinte forma:
Endógenos: ocorrem através de tectônicas, vulcanismos e sismicidade. Provocam a geração de massas rochosas. Ex.: relevos montanhosos.
Exógenos: ocorrem através de intemperismo, erosão e sedimentação, promovem a esculturação de rochas formadas anteriormente. Ex.: grandes planícies.

A GEOMORFOLOGIA COMO UM SABER ESTRATÉGICO PARA A ANALISE INTEGRADADOS ESTUDOS DO MEIO FÍSICO.

Para pesquisar determinado relevo, precisa-se de três fatores: a identificação do terreno, levantamento das estruturas e estudo da fisiologia.
Entre as principais características analisadas, destacam-se:
Amplitude do relevo;
Gradiente;
Densidade de drenagem;
Geometria de topos e vertentes;
Planícies;
Tabuleiros;
Planaltos;
Superfícies de aplainados;
Depressão;
Colinas;
Montanhas;
Escarpas.

COMPARTIMENTO MORFOLÓGICO DOS TERRENOS E GEODIVERSIDADE NO BRASIL

O cenário geomorfológico brasileiro começa a se formar, a partir de fins do cretáceo como, por exemplo, a orogênese (conjunto de processos geológicos que resulta na formação de uma cadeia de montanhas) Andina ao longo do terciária.
Os grandes falhamentos cenozoicos, por sua vez, na Fachada Atlântica Brasileira, geraram as escarpas da Serra do Mar, da Mantiqueira e das bacias sedimentares.
Os planaltos residuais e as depressões periféricas e Inter