Risco de Cambio
1. Introdução
Este trabalho tem como objetivo estudar as causas e consequências obtidas pela alta do dolar em Agosto de 2013 que chegou a R$ 2,45. Isso não acontecia desde Dezembro de 2008. Sendo também uma análise do risco de câmbio.
A volatilidade cambial pode ter impacto no nosso dia a dia, por esse motivo entre outros estudados neste trabalho o Governo necessita controlar essas oscilações para que um lado não seja muito mais prejudicado do que o outro ou beneficiado.
O trabalho é composto por um estudo de duas reportagens pesquisadas na internet sobre a alta do dolar no dia 21 de Agosto de 2013 que teve a intervenção do Governo através do Banco Central para controlar essa alta realizando leilões de Swap Cambial.
2. Risco Cambial
Pode-se entender por risco cambial a possibilidade das taxas de câmbio entre moedas dos países exportadores e importadores se moverem adversamente entre a data da cotação e a data da liquidação de um negócio. Ou a possibilidade de uma perda ou de um ganho resultante de uma variação nas taxas de câmbio entre moedas.
3. Cambio Flutuante
Desde 1999 o Brasil aderiu ao regime de cambio flutuante, que ocorre quando a taxa de câmbio oscila exclusivamente em função da oferta e demanda no mercado isto é o preço do dolar varia de acordo com a oscilaçao do mercado. De acordo com a opiniao de Garófalo Filho:
Assim, o sistema de câmbio flutuante, com intervenções do Banco Central, independentemente de considerações filosóficas, tem sido, para o Brasil, o melhor sitema possível, dadas às regras vigentes, basicamente constitucionais. Mudar isso exigiria uma ampla reforma no arcabouço legal, que, pelas indicações, está a caminho. (2002,p414).
4. Interferências do Governo/Banco Central
O governo adota medidas para estabilizaçao da econômia com o objetivo de controlar a inflação , controlar o crescimento econômico e o equilíbrio do balanço de