riqueza das naçoes capitulo IX
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – UNIJUÍ
A RIQUEZA DAS NAÇÕES: OS LUCROS DO CAPITAL
“Resenha-resumo de parte da “A Riqueza das Nações” – As Ideologias do
Liberalismo - E apresentada no curso de graduação em Direito objetivando a nota de
Filosofia – Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais”. UNIJUÍ. Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.
ACADÊMICOS: Jonatan da Silva Dinat, Jéssica Eichelt e Marcia Aurea Dewes
Unijuí,
Santa Rosa – 2013
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1. Tema: Após a revolução burguesa ocorrida na Inglaterra entre 1640 e 1660, surge uma nova realidade na qual a organização social é baseada na propriedade. Esta nova ordem inspira uma ideologia que a justifique, ressaltando suas diferenças em relação à ordem anterior, a servidão. O nome utilizado para se referir a este conjunto de ideias – liberalismoderiva dos pilares constitutivos da ordem capitalista, propriedade e liberdade. A partir daí, o liberalismo torna-se a ideologia da sociedade capitalista, ou burguesa. Na teoria liberal, o papel do Estado na economia deve ser reduzido, sendo esta confiada à auto-regulação do mercado. O Estado deve limitar-se a facilitar a produção privada, a manter a ordem pública, fazer respeitar a justiça e proteger a propriedade. A concorrência entre privados é benéfica num mercado livre, pois acredita-se que seus interesses naturalmente se harmonizam em proveito do coletivo.
2. Problematização: Qual é a ideia central do liberalismo? Quem foi seu principal pensador? O que ele afirmava?
3. Hipótese: A ideia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio na economia. Um dos mais conhecidos entusiastas da doutrina liberal foi Adam Smith, que afirmava que não são necessárias intervenções na economia, visto que, o próprio mercado dispõe de mecanismos próprios de regulação