Iluminismo
FILOSOFIA
PROFESSOR: AURÉLIO DOS SANTOS SOUZA
ILUMINISMO
Aluna: Vivian Brand
CAÇADOR, DEZEMBRO DE 2012.
ÍNDICE
I. Introdução
II. Montesquieu
III. Voltaire
IV. Diderot e D’Alembert
V. Rosseau
VI. Adam Smith
VII. Immanuel Kant
VIII. Conclusão
IX. Bibliografia
INTRODUÇÃO
O iluminismo não foi um movimento uniforme, portanto, não devemos rotular os pensadores iluministas como “ideólogos da burguesia”, muitos entre eles defendiam a aristocracia, mas em meio a essa pluralidade de pensadores, eles tinham algo em comum: a busca pelo conhecimento racional das pessoas. No inicio do século XVIII, a postura de muitos filósofos modificou-se, pois, estes circulavam por ruas, salões estabelecimentos e na forma de propaganda, exercitando a razão. O iluminismo possibilitou às pessoas a capacidade de conhecer a realidade e intervir nela, pelo uso da razão. O movimento iluminista trouxe a proposta de libertar o ser humano de muitos medos, crenças, superstições impostas pela igreja, levando assim a questionar tradições e a construir uma nova ordem racional para a sociedade.
CAPÍTULO I MONTESQUIEU Montesquieu (1689-1755), moralista e pensador, foi um dos mais influentes filósofos do século XVIII. De 1721 a 1748 escreveu muitas de suas obras, entre elas, a mais importante: ‘O espírito das leis’ no qual, procurava explicar as leis que regem os costumes e as relações entre os homens a partir da analise dos fatos sociais, excluindo qualquer perspectiva religiosa ou moral. Montesquieu propôs o que é necessário para separar as principais funções do governo, os poderes legislativo, executivo e judiciário. Para evitar o despotismo, o arbítrio e manter a liberdade política. Ele mostrava que na Inglaterra, a divisão dos poderes impedia que o rei e tornasse um déspota.