Rhizobium
As bactérias do gênero têm importante função no ciclo do nitrogênio. A função delas é converter o nitrogênio presente na atmosfera em amônia (o processo é denominado redução do nitrogênio e é anaeróbico), essas bactérias só podem realizá-lo em simbiose com leguminosas (Soja, feijão, ervilha, alfafa, entre outras). Denomina-se essa associação entre raízes de leguminosas e bactérias do gênero Rhizobium, que forma os nódulos radiculares, mutualismo.
Muitos micro-organismos, entre eles as Rhizobium, que vivem no solo absorvem nitrogênio do ar e passam a utilizá-lo em seus processos vitais. É a chamada fixação do nitrogênio. Quando eles morrem, ocorre a liberação desse nitrogênio na forma de amônia, que é absorvida pelas plantas, e nitratos como produto de sua atividade metabólica.
Bactérias Nitrificantes
Bactérias nitrificantes são as principais transformadoras da amônia em nitratos através das nitrossomonas e de amônia em nitritos através das nitrobactérias. Bactérias que existem no solo e são capazes de fixar o azoto livre e com ele elaborar combinações orgânicas simples que em seguida sofrem a amonização e a nitrificação. Estas bactérias atuam por vezes isoladamente, em aerobiose (Azotobacter), ou em anaerobiose (Clostridium), e os seus cadáveres enriquecem o solo em azoto orgânico, que é rapidamente mineralizado.
As bactérias mais eficazes são aquelas que vivem em simbiose com as leguminosas. Função das bactérias nitrificantes: Produzir nitritos e nitretos (este último é tóxico e é logo convertido em nitrito, por outras bactérias) e assim ajudar as plantas, pois essas precisam de N para que possam sintetizar alimentos.
Bactérias Desnitrificantes
Bactérias que existem no solo e são capazes de provocar a desnitrificação dos nitratos libertando o azoto sob a forma de N2. Estas bactérias só têm eficácia em solos muito ricos em azoto e sobretudo em carbono, e não decompõem, no máximo, mais do que 20 por cento do azoto total.
Micorrizas
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