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ESTACIO DE SÁ
Queimados, 15 de A bril de 2013
Prof: Luiz de Oliveira Junior
Aluna : Karina Ramos da Silva
Durante a útima década, administradores, consultores e pesquisadores utilizaram extensivamente o termo competitividade ao descutir profundamenteas mesmas questões que estão no núcleo da competitividade há centenas de anos.
São inúmera e muito abrangentes as definições para o termo COMPETITIVIDADE é a habilidade de produzir bens e serviços que atendem ás exigências dos mercados internacionais ao mesmo tempo que mantém níveis altos sustentáveis de renda , ou ainda MELHORES PADRÕES DE DE VIDA e a competitividade local das regiões em todo o mundo
A competitividade existente não apenas para desmostrar como uma empresa compete em um determinado negócio , mais também se preocupa com a forma pela qual uma organização pode ganhar vantagem por meio de competitividade distinto que existe não só na atividades enter si , mas também na maneira como tais atividades se relacionam enter si e com as atividades dos fornecedores e consumidores .
Como se pode perceber , em todos os casos , para ser competitivo , é importante essegurar tanto a qualidade como a quantidade de tarbalho .
Ainda que seja razoável fazer uma analogia entre a competitividade de um país e de uma corporação , tenta definir competitividade de uma nação é muito mais problemático que definir a competitividade de uma corporação em uma empresa, o que se conta é literalmente a sua útima linha : se ela não tem condições de pagar seus trabalhadores , fornecedores e acionistas, estará fora do mercado.
Atualmente , tal debate é dominado por dois acadêmicos norte – americanos com visões diferentes sobre o assunto . Paul Krugman.
Segundo Krugman . o conceito de competitividade nacional é enganoso , pois países são perentes economicos bem ou malsucedidas. Assim a noção de competitividade esta relacionada ás