Rh nas Organiza es Brasileiras
Rh nas organizações brasileiras
Juliana Oliveira
Administração
O capital humano é um elemento altamente competitivo dentro das organizações, por isso a área RH deve ser considerada situacional. O que importa é à busca de capital humano, que se revela pelo conjunto de competências que as pessoas têm e que se alinham às competências essenciais da empresa. Pelas pesquisas apresentadas no artigo, ficou claro a evidência que em muitas organizações o RH, ainda se preocupa com serviços na área Administrativa, podemos perceber algumas desvantagens, que foram apresentadas no artigo, que pode acontecer no interior das empresas, e nos aponta possíveis caminhos, para uma mudança na área do Rh, nas empresas brasileiras.
Para que se fale em gerenciamento da cultura, é preciso que se entenda que cultura organizacional não é apenas um conjunto de crenças que expressam valores de seus fundadores ou de seus principais executivos, disseminados pela organização. É freqüente, em organizações, a coexistência de orientações de vida diferentes como universalismo versus particularismo, individualismo versus coletivismo, neutralidade versus emocional idade, foco no passado versus foco no presente (HOFSTEDE, 1998), seja em uma única base da empresa, seja em diferentes bases da mesma. Hofstede (1998) mostra que embora a empresa tenha valores centrais à sua cultura, isto não significa que estes valores sejam compartilhados por todos que nela trabalham; na verdade, seus achados mostram que as pessoas seguem as práticas estabelecidas pelas empresas (decorrentes de seus valores) se querem continuar como membros da mesma, mas não necessariamente confessam seus valores pessoais. Assim, a idéia de compartilhamento está muito mais no nível do comportamento das pessoas do que em seu esquema referencial.
A pesquisa que nos foi apresentada no artigo foi realizada com profissionais da própria área. Para identificar o real impacto de suas ações sobre os negócios