REYNOLDS
Experiência realizada em 1883
Objetivos:
1. Mostrar a determinação da vazão de forma direta
Q
volume V
tempo t 2. Efetuar o cálculo para a determinação da velocidade média de um escoamento incompressível ( e constantes) em regime permanente (tempo não é variável do fenômeno estudado)
Q
Q
4Q
v
2
A D
D2
4
1
Tubo de vidro de 10 mm de diâmetro interno.
3. Saber calcular o número de Reynolds para um tubo de seção circular e forçado
v DH v DH
Re
v = velocidade média do escoamento
DH = diâmetro hidráulico, que no caso de um tubo de seção transversal circular e forçado é igual ao diâmetro interno do tubo, no caso 10 mm
, e = a respectivamente a massa específica, viscosidade dinâmica
(ou simplesmente viscosidade) e viscosidade cinemática, que são propriedades do fluido que dependem da temperatura, como podemos observar na tabela a seguir:
Lembrar que Re
Re
4Q
D
2
4Q vD e v
, portanto:
D2
D
4Q
D
2
3
4
4. Saber classificar o escoamento em:
Sem deslocamento transversal de massa Laminar
Predominância das forças viscosas
Turbulento
Com predominância do deslocamento transversal de massa
Predominância das forças de inércia
Transição
Passagem do laminar para o turbulento e vice versa Recordar a classificação do escoamento em laminar, turbulento e transição segundo o número de Reynolds:
5
LAMINAR
TRANSIÇÃO
TURBULENTO
VALORES DE
1883
Re 2000
2000 Re 2400
Re 2400
Segundo a ABNT
Re 2000
2000 Re 4000
Re 4000
5. Mostrar que na realização da experiência de Reynolds a variação de volume d’água no reservatório é desprezível e isto permite considerar o escoamento em regime permanente.
Ao abrirmos um pouco a torneira, notamos através do tubo de vidro, que o corante irá formar um filete continuo que