Revolução
Jack Goldstone diferencia quatro "gerações" de pesquisa acadêmica que lidam com revoluções.[7] Estudiosos da primeira geração, tais como Gustave Le Bon, Charles A. Ellwood ou Pitirim Sorokin, foram principalmente na sua abordagem descritiva, e suas explicações dos fenômenos das revoluções era normalmente relacionada a psicologia social, tais como teoria de Le Bon para as psicologia das multidões.[3] Teóricos da segunda geração procurou desenvolver detalhada teoria do porquê e quando surgem as revoluções, fundamentada na mais complexas teorias de comportamento social. Eles podem ser divididos em três abordagens principais: o psicológico, sociológico e político.[3]
Os trabalhos de Ted R. Gurr, Ivo K. Feierbrand, Rosalind L. Feierbrand, James A. Geschwender, David C. Schwartz e Denton E. Morrison encaixam-se na primeira categoria. Eles seguiram as teorias de psicologia cognitiva e teoria da frustração-agressão e viu a causa da revolução, no estado de espírito das massas, e enquanto elas variaram em sua abordagem sobre o que exatamente causou o povo à revolta(modernização, recessão ou discriminação), eles concordaram que a principal causa para a revolução foi a frustração generalizada com a situação sócio-política.[3]
O segundo grupo, composto por acadêmicos, como Chalmers Johnson, Neil Smelser, Bob Jessop, Mark Hart, Edward A. Tiryakian,Mark Hagopian, seguiu os