Trabalho sobre empatia
Faculdade de Educação - Curso de Pedagogia
Disciplina: Aprendizagem
Professor: Marcos Antonio
Turma 3
Nomes: Adriana Souza Albuquerque
Apurinan Bento dos Santos
Elaine Alipio de Aquino
Hendy Moreira
Jennifer Borges
Maria Ana dos Santos
A ascensão do lado direito do cérebro: a empatia
Rio de Janeiro
2013
Introdução:
Como você se sente quando está contando algo muito triste que te aconteceu e percebe que a pessoa que supostamente está te ouvindo demonstra um leve sorriso no rosto ou continua atenta ao que está passando na TV?
O termo empatia foi utilizado pela primeira vez por Edward Bradford Titchener, psicólogo, e origina-se da palavra grega empatheia, “paixão, estado de emoção”, formado por en-, “em”, mais pathos, “emoção, sentimento”. A ideia é estar “dentro” do sentimento alheio. Para alcançarmos este estágio é necessário deixar de lado nossos próprios pontos de vista e valores para poder entrar no mundo do outro sem julgamentos. E como isso é difícil de fazer!
É preciso deixar claro que empatia não tem nada a ver com necessidade compulsiva de realizar desejos alheios, de ajudar e de servir. E também é muito diferente da simpatia, que é algo que sentimos pelo que o outro está vivenciando, sem, entretanto, sentir o que ele está sentindo. Ser simpático é uma forma de se relacionar com as outras pessoas. É uma capacidade que esta ligada ao encontro, ao primeiro momento, um nível inicial de percebermos os sentimentos das outras pessoas. E muito menos tem haver com alexitimia, que se refere a pessoas que não conseguem identificar e nem descrever seus sentimentos. A empatia se baseia na capacidade de se colocar no lugar do outro; na percepção daquilo que as pessoas estão sentindo ou passando e na habilidade de ouvir com carinho e atenção aquilo que estão nos comunicando e isso deve ser feito não só através