Revolução inglesa e americana
Data a Reter:1688
Desde o século XVI, sob o reinado dos Tudors, o parlamento inglês foi perdendo força e o reinado de Elizabeth I que durante 40 anos consulta o parlamento apenas 13 vezes. Embora autoritária, A Rainha Elizabeth I conduz a Inglaterra a um grande desenvolvimento económico fortalecendo a burguesia.
Houve o crescimento da fé Calvinista, também chamada de Puritana, entre os burgueses. Os puritanos defendiam uma igreja sem interferência do Catolicismo e do Estado. Entre os nobres, e com o apoio real, predominava a fé Anglicana. Os anglicanos defendiam a monarquia e eram fiéis ao rei.
A burguesia e gentry não desejavam a intervenção do rei na economia com O rei desejando poder absoluto entrou em choque com parlamento composto pela burguesia e o gentry
O Parlamento obrigou Carlos I em 1628, a assinar a Bill Of Rights, que o proibia de taxar impostos sem consultar os parlamentares.
Em 1640, as disputas por poder entre nobreza e burguesia somadas às disputas religiosas entre Puritanos e Anglicanos, e ainda, o desrespeito dos monarcas, especificamente de Carlos I ao parlamento leva a Inglaterra a Guerra Civil. Os burgueses/puritanos defensores do parlamento vencem a guerra sob o comando de Oliver Cromwell, condenando o rei Carlos I à morte.
Entre 1660 e 1668 reinam Carlos II e Jaime II, todos os dois adeptos de práticas políticas absolutistas, desagradando a burguesia. Logo após houve a tentativa de restabelecer o absolutismo apoiado por Luís XIVl
Em 1689 com a Revolução Gloriosa cujo Parlamento temeroso com a restituição do catolicismo oferece a coroa a Guilherme de Orange, casado com Maria Stuart, filha mais velha de Jaime II, que em troca, pedia o parlamento livre e a manutenção do anglicanismo.
Guilherme de Orange acata ao Bill of Rights e o Parlamento decidiria sobre impostos, garantia a propriedade privada, as liberdades individuais e divide o poder. Com isso acaba o absolutismo na Inglaterra e a Burguesia assume o poder por