Revolução Industrial
Professora: Roberta
Aluno: Fábio Henrique Turma: B21
Revolução Industrial no Brasil
A história de industrialização do Brasil é formada por quatro períodos, o primeiro período (1500-1808) também conhecido como proibição se fazia restrições no Brasil ao desenvolvimento de atividades industriais, apenas uma indústria para consumo interno era permitida devido a distancia entre a metrópole e a colônia e eram principalmente indústrias de fiação, calçados e vasilhames. No segundo período (1808-1930), chamado de Implantação teve duas fases, na primeira os incentivos fiscais não foram suficientes para alavancar o desenvolvimento industrial já que a escravidão ainda existia e faltavam trabalhadores livres e assalariados para constituir o mercado consumidor, e na segunda fase com a assinatura da Lei Eusébio de Queiros proibindo o tráfico internacional de escravos os capitais que eram aplicados na compra de escravos ficaram disponíveis assim, sendo aplicados nas indústrias e a cafeicultura em desenvolvimento necessitava de mão de obra assim estimulando a entrada de imigrantes com novas técnicas de produção manufaturadas se tornando a primeira mão de obra assalariada no Brasil. A primeira Guerra Mundial, a Crise Econômica Mundial e a Quebra da Bolsa de Nova Iorque foram períodos de crise que também favoreceram o crescimento industrial no Brasil. Em 1907 foi realizado o primeiro censo industrial do Brasil, indicando a existência de pouco mais de 3.000 empresas. O setor alimentício cresceu bastante, principalmente exportação de carne, ultrapassando o setor têxtil. A economia do país continuava, no entanto, dependente do setor agroexportador, especialmente o café.
No terceiro período (1930-1956) ou Revolução Industrial foi marcado pela Revolução de 1930, onde Getulio Vargas adotou uma mudança decisiva no plano da política interna, adotando uma política industrializante, substituindo a mão-de-obra imigrante pela nacional formada por Rio de