Revolução Industrial
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Revolução Industrial
A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.
As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
A Revolução tornou a produção mais eficiente e os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Mas infelizmente as máquinas foram substituindo a mão de obra humana e trazendo conseqüências nocivas para a sociedade.
As principais etapas da Revolução Industrial
A expansão do comércio externo - e seus lucros fabulosos - ampliam o volume de capital e estimulam a expansão das manufaturas.
Em 1733, um tecelão, John Kay, inventa uma lançadeira volante, pequeno aperfeiçoamento do tear manual. Cria-se, assim, um desequilíbrio tecnológico, pois as rocas de fiar passam a não ter capacidade de produção suficiente para suprir com fios os teares mais rápidos.
Inventam-se novas máquinas de fiar. Uma delas, criada por Richard Arkwright, por volta de 1764, era movida não mais manualmente, mas por força hidráulica.
A produtividade