Revolução industrial
Com essa onda de Revolução Industrial as empresas começaram a produzir demais e aí produziam o dia inteiro para ter mais lucro. E como muita coisa mudou depois dela, a sociedade e modo de vida das pessoas sofreu drásticas mudanças. A forma de trabalho que se desenvolveu nas fábricas originou o tipo de trabalhador que ainda ninguém "o tinha visto mais gordo" mais era obrigado ter nas fábricas, conhecido com operário fabril. No iníco da industrialização, a vida desse trabalhador era dramatica: não havia legislação para protegê-lo, o ambiente de trabalho era insalubre, os salários baixos, as jornadas de trabalho extenuantes, crianças e mulheres trabalhavam em troca de salarios bem inferiores, e assim por diante. As primeiras reações dos trabalhadores surgiram no final do século XVIII e consistiram na destruição de máquinas, pois acreditavam que elas geravam os seus problemas. Mas se você achau a vida nas fábricas fora delas também não era fácil, nos bairros populares em centros urbanos em crescimento morar lá não ficava barato, não havia saneamento básico nem higiene, muito menos lazer. E enquanto tudo isso aconetecia a burguesia estava empenhada, principalmente, em aumentar seus lucros. O debate decorrente desse conflito contribuiu para a elaboração de várias teorias socias. Algumas justificavam os rumos da nova sociedade industrial com os interesses dos operarios, denunciavam a exploração do trabalho e pregavam uma sociedade mais livre e justa.
Liberalismo Economico
"Contrários a intervenção do Estado na economia, para eles o Estado deveria apenas dar condições para que o mercado seguisse de forma natural seu curso.
Um dos principais pensadores da época foi François Quesnay, que apesar de médico na corte de Luiz XV teve contato com as ideologias econômicas, em sua teoria afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura.
Para Vincent de Gournay as atividades comerciais e industriais deveriam