revolução industrial

Revolução Industrial

O mundo em que vivemos hoje, com fábricas e cidades grandes, começou a tomar forma há cerca de trezentos anos. Aproximadamente em 1700 na Inglaterra e, mais tarde, em toda a Europa e nos Estados Unidos, descobertas importantes propiciaram o surgimento de novos métodos de trabalho que afetaram a vida de milhares de pessoas. Esse conjunto de mudanças recebeu o nome de Revolução Industrial. Máquinas movidas a água e, posteriormente, a vapor permitiam a fabricação de produtos a uma velocidade até então inimaginável. Para operar esses equipamentos, entraram em ação centenas de trabalhadores oriundos de áreas rurais. As novas cidades, situadas nas proximidades de centros industriais, ofereciam mais empregos e salários maiores, embora as condições de vida fossem precárias.
Nesses primórdios da era industrial, não existiam leis trabalhistas. Os trabalhadores tinham de lutar para obter melhores condições de trabalho. Alguns filiavam- se a sindicatos para reivindicar jornadas de trabalho mais curtas e aumento de salários. Outros montavam lojas comunitárias que ofereciam alimentos a preços mais acessíveis.
Com a produção em massa (linha de produção), a concorrência e a competição do mercado, oferta de produtos manufaturados, como roupas e sapatos, explodiram, surgiu a necessidade de algo que pudesse controlar todo esse desenvolvimento e foca- lo no objetivo pelo qual se deu início. Diferente do feudo, onde cada um tinha sua própria maneira de trabalhar, trabalho em equipe se faz necessário. As inovações criadas por Frederick Taylor ajudaram a salvar o capitalismo de uma séria crise. Com a observação do proletariado, fez com que os trabalhadores trabalhassem mais usando os recursos de sempre. Logo depois, surgiu a teoria de Henri Fayol, que por sua vez, dava ênfase a organização estrutural, dividindo em cinco funções (técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e administrativa).
A revolução industrial trouxe grandes transformações