Revolução industrial - resumo
INTRODUÇÃO:
Após o fim da Idade Média, as pessoas passaram a ver o mundo de uma forma diferente, com isso passaram a ter ganância e necessitar de novas formas e técnicas de produzir e comercializar, desencadeando então a revolução industrial.
O QUE FOI?
A Revolução Industrial começou na Inglaterra, em meados do século XVIII.
Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. Ela também foi um processo histórico de radical transformação econômica e social.
A invenção de máquinas e mecanismos como a lançadeira móvel, a produção de ferro com carvão de coque, a máquina a vapor, a fiandeira mecânica e o tear mecânico causam uma revolução produtiva. As fábricas passam a produzir em série e surge a indústria pesada (aço e máquinas). A invenção dos navios e locomotivas a vapor acelera a circulação das mercadorias.
AS DIVISÕES SOCIAIS:
O novo sistema industrial transforma as relações sociais e cria duas novas classes sociais, fundamentais para a operação do sistema. Os empresários (capitalistas) são os proprietários dos capitais, prédios, máquinas, matérias-primas e bens produzidos pelo trabalho. Os operários, proletários ou trabalhadores assalariados, possuem apenas sua força de trabalho e a vendem aos empresários para produzir mercadorias em troca de salários. No início da revolução os empresários impõem duras condições de trabalho aos operários sem aumentar os salários para assim aumentar a produção e garantir uma margem de lucro crescente, e as jornadas de trabalho chegam a durar até 15 horas.
MOVIMENTOS OPERÁRIOS:
Surgem dos conflitos entre operários, revoltados com as péssimas condições de trabalho, e empresários. As primeiras manifestações são de depredação de máquinas e instalações fabris. Com o tempo surgem organizações de trabalhadores da mesma área.
SINDICADOS:
Essas organizações com o tempo foram dando espaço para o