Revolução Francesa
Monarquia Constitucional (1791/1792): a França passa a ser organizado em três poderes, a Constituição de 1791 também aboliu impostos, estabeleceu novos tributos sobre a propriedade territorial e voto censitário masculino, proibição do direito de greve (privilegiou a alta burguesia). Após a elaboração da Carta Magna do pais, a Assembleia foi substituída por uma Assembleia legislativa com diferentes grupos políticos (girondinos - republicanos moderados da alta burguesia e nobreza liberal; jacobinos - republicanos radicais da pequena burguesia e camadas médias de paris; cordeliers - representantes dos sans-cullotes; planice - sem posição definida; monarquistas constitucionais). Após a Batalha de Valmy (Áustria e Prussia pressionando para a restauração do absolutismo), Luis XVI foi considerado traidor, a Assembleia Nacional foi substituída pela Convenção Nacional e proclamou - se república na França.
Convenção Nacional - República (1792/1795): de início, a hegemonia na Convenção pertencia aos girondinos. Este governo foi marcado pela insegurança (alianças estrangeiras contra a França, crise econômica e a oposição dos jacobinos e dos sans-cullotes). Após mobilizações populares ocorreu a ascensão dos jacobinos na Convenção. Este governo suprimiu totalmente os direitos feudais; instituiu o ensino primário público, obrigatório e gratuito; sufrágio universal masculino e democratização (nova Constituição); direito de greve e subsistência; aboliu a escravidão.
Devido a crise financeira, uma