revolução francesa
A revolução francesa teve um papel importante nas bases sociais de uma época, alem de ser um marco na história onde foi dado inicio a idade contemporânea. Ela chegou influenciar movimentos pelo mundo, e aqui no Brasil a inconfidência mineira.
O movimento da revolução teve a participação dos grupos sociais das classes mais baixas. Em 1789 a população francesa era a maior do mundo e era dividido em três estados o primeiro, o segundo e o terceiro que eram respectivamente clero, nobreza e burguesia.
O clero e a nobreza tinham vários privilégios não pagavam impostos, recebiam pensões do estado e podiam exercer cargos públicos. A burguesia bancava com todas as despesas do clero e da nobreza.
O terceiro estado foi influenciado pelo iluminismo e se revoltaram e começaram a lutar pela igualdade de todos perante a lei. O primeiro e o segundo estado perceberam que seus privilégios estavam sendo ameaçados eles se revoltaram e pressionaram o rei a convocar a assembléia dos estados gerais onde ajudaria a obrigar o terceiro estado a pagar os tributos.
Em 1790, a assembléia Constituinte reduziu o poder do clero confiscando diversas terras da Igreja e pôs o clero sob a autoridade do Estado. Essa medida foi feita através de um documento chamado constituição civil do clero. Porém, o Papa não aceitou essa determinação. Então sobraram duas alternativas aos fieis sacerdotes fieis do rei que era sair do país ou lutar contra a revolução, muitas pessoas aceitaram a lei para poder ficar na França e as pessoas que eram contra fugiram do país e fora dele formaram um exercito para lutar contra a revolução e, em 1791, foi concluída a constituição feita pelos membros da assembléia constituinte.
Principais tópicos dessa constituição Igualdade jurídica entre os indivíduos Fim dos privilégios do clero e nobreza Liberdade de produção e de comércio (sem a interferência do estado) Proibição de greves Liberdade de crença Separação do estado da Igreja