Revolução Francesa e Revolução Industrial
A França de XVIII tinha uma realidade injusta, pois o país era absolutista onde o rei controlava a economia, a justiça, a política, etc. A sociedade era divida em três classes, e essas eram o Clero, a Nobreza e o Terceiro Estado.
O Clero e a Nobreza correspondiam a 5% da população e eram privilegiados, pois eram sustentados pelos impostos pagos pelo Terceiro Estado.
O Terceiro Estado era composto por trabalhadores, camponeses e a burguesia. Pagavam extremos impostos e a condição de vida dos trabalhadores e camponeses era miserável. Os burgueses tinham uma condição um pouco melhor, porém não podiam opinar sobre a sociedade e grande parte de seus lucros se direcionavam aos impostos.
Não havia democracia e os que criticassem a forma de governo eram presos na Bastilha ou condenados à morte.
A Revolução A economia francesa passava por uma crise, mais da metade da população trabalhava no campo, porém, vários fatores (clima, secas e inundações), pioravam ainda mais a situação da agricultura fazendo com que os preços subissem, nas cidades e no campo, a população sofria com a fome e a miséria.
O povo, revoltado com a segregação social, foi às ruas com o objetivo de tomar o poder do rei Luis XVI e a lutar pela igualdade de todos perante a lei. Pretendiam combater, dentre outras coisas, o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero.
Sentindo que seus privilégios estavam ameaçados, o 1º e 2º estado se revoltaram e pressionaram o rei para convocar a Assembléia dos Estados Gerais que ajudaria a obrigar o povo a assumir os tributos. Esta Assembleia era formada por integrantes dos três estados, porém, só era aceito um voto para cada estado, como clero e nobreza estavam sempre unidos, isso sempre somava dois votos contra um do povo. O modelo de votação provocou uma revolta por parte dos representantes do 3º Estado, que exigiram que as reuniões tivessem de ser conjuntas e não separadas. Mediante a negação, o 3º Estado proclamou-se