Revolução da américa espanhola
FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS – EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA (FTC EAD)
Isac Silva de Almeida
Análise do Conceito e Processos Revolucionários na América Latina.
Resenha do artigo “Revolução e Independências: Notas sobre o conceito e os Processos Revolucionários na América Espanhola”, de Maria de Fátima Silva Gouvêa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GOUVÊA, Maria de Fátima Silva. Revolução e Independências: Notas sobre o conceito e os Processos Revolucionários na América Espanhola. Disponível na Internet, no site: <http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/226.pdf> Acesso em 25/02/2009.
CREDENCIAIS DO AUTOR:
Tema bastante complexo e pouco discutido nas escolas de ensino básico do nosso país, mas abordado de forma clara e objetiva. É o que fez a Doutora Maria de Fátima Silva Gouvêa, no seu artigo Revolução e Independências: Notas sobre o Conceito e os Processos Revolucionários na América Espanhola (Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, nº 20, 1997), cujo objetivo é discutir o conceito de revolução e os processos revolucionários na América Ibérica.
RESUMO DA OBRA (DIGESTO)
A autora traz um balanço bibliográfico do tema, seu artigo é dividido em três temas: I-A revolução na sombra: entre o continuísmo colonial e o liberalismo atlântico; II- A revolução possível: guerra civil e “mutação” e, III – A revolução de fato: tensões sociais no “vazio de poder” hispânico.
Inicialmente é realizada uma análise historiográfica do termo “Revolução” nas independências latino-americanas, segundo o historiador Prado (1985), nos fins do século XIX, a mesma é denominada convencional e com poucas explicações, no qual o termo “revolução” é atribuído apenas a guerras de independência, sem levar em consideração todo o contexto em que se encontrava inseridas. Esses eventos são analisados do ponto de vista local. Também é traçado um