Revoluçao industrial
Da caça à agricultura e ao pastoreio, à atividade de troca e venda dos primeiros comércios, ao pagamento de impostos e ao seu controle, aos registros de informações comerciais em placas de barro e, em seguida, no papiro e no cálamo; dos sumérios, assírios e babilônicos, passando pelos egípcios, hebreus, persas até os gregos, já se escrituravam custos e receitas para apurar o saldo. Planejamento, organização e controle já eram aplicados e consolidados. A posse de valores e uma visão de futuro, ligadas às primeiras manifestações humanas podem estar na gênese da Administração, e sua história tão antiga quanto a história da civilização. Com a escrita o homem inscreveu-se nos registros de sua história. Surgem então os primeiros registros administrativos, econômicos e políticos de que se tem notícia. Estes registros apontam os Sumérios como um povo que privilegiou o comércio, executando transações que envolviam créditos, empréstimos, juros e Implantaram manufaturas de couro, metal, cerâmica, tecelagem, alvenaria. Habitavam cidades-estados independentes e seus habitantes buscavam soluções práticas para a resolução de seus problemas no exercício de administrar. O Egito, a Pérsia, a China desenvolveram sistemas administrativos de governos eficientes Na Grécia tribos deram origem à fundação da polis grega. Sócrates já enunciava a universalidade da Administração e destacava as habilidades gerenciais. A Idade Média foi marcada pelo fenômeno do feudalismo, com o poder localizado nos feudos, unidades de produção, e com os reis sem um poder efetivo, os ditames econômicos, políticos e culturais estavam nas mãos da Igreja Católica, e o teocentrismo imperou. Não havia Estado ou nação. Duas instituições se destacaram nos métodos e estratégias da Administração: a Igreja e o exército. A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental. Através dos séculos