Revista Atravessar

UNIP

Revista de Acompanhamento Terapêutico
Atravessar

Frederico de Paula / RA BO13GH-3
Prof. Kleber Duarte Barreto

São Paulo
2015

Freitas, A. P. (2013). Olhares e perspectivas do acompanhante terapêutico sobre a família do acompanhado. Atravessar, 9-17.

A Teoria sistêmica e Sociometria moreniana abordam a atuação do acompanhante terapêutico na família e paciente. O modo de abordagem e as estratégias utilizadas são de extrema importância.

O artigo relata a experiência da autora, a família e o acompanhado. Geralmente a família é quem toma iniciativa de procurar o serviço desses profissionais. É montada uma “rede” de apoio durante o tratamento com uma equipe multiprofissional, porém, geralmente essa equipe se restringe apenas ao médico e ao acompanhante terapêutico, onde a terapia familiar é rara.

As obras de diversos autores em relação ao Acompanhamento Terapêutico relatam que, é importante entender vínculos, formas de comunicação, ou seja, a importância de como o acompanhante terapêutico irá interagir com a família e sem ele, ao mesmo tempo, se torne terapeuta dela.

A família representa importante papel no Acompanhamento Terapêutico, pois na maioria das vezes, é a principal fonte de suporte afetivo e social, mas, por outro lado, pode também atrapalhar o desenvolvimento do trabalho do acompanhante terapêutico.

A obra “A pragmática da comunicação humana.”, relata que o comportamento do indivíduo dentro da família depende do comportamento dos outros (globalidade); as qualidades individuais dos membros são especificas do sistema (não-somatividade); há famílias que conseguem lidar com as mudanças e há outras que não conseguem suportar crises das mais significantes (retroalimentação e homeostase); regulagem do sistema, de dentro pra fora ou de fora pra dentro trazem mudanças internas (calibração e função escalonada).

A sociometria estuda as estruturas psicológicas das relações sociais. Várias ações são investigadas através do teste sociométrico.