Revisionismo italiano: mentiras não resistem mais
Depois da traição perpetrada contra Mussolini e o Regime, pelo rei da Itália e membros do Grande Conselho do Fascismo, a Itália viveu dias difíceis de guerra civil, transformou-se em palco de ferozes batalhas da Segunda Guerra Mundial e testemunha de fatos que até os dias de hoje estão envoltos por uma cortina de fumaça, camuflando a verdade histórica que está por trás da versão oficial contada pelos livros “politicamente corretos” que apoiaram, e ainda mantém, o atual regime democrático-mafioso-esquerdista-corrupto que, em tempos de paz devasta a Itália, destruindo a economia e a moral do povo italiano.
O período que vai de 25 de julho de 1943 (data do golpe de Estado que derrubou o Fascismo) até 25 de abril de 1945, quando oficialmente terminou a guerra, constituiu-se no período mais trágico da história italiana, marcado por traições, assassinatos e vinganças.
“Equívocos” da História
Após 50 anos, esse período de trevas para a Itália começa a ser iluminado e muitos “equívocos” da história oficial estão sendo esclarecidos. Um deles é sobre a famigerada “Resistência” italiana, que num episódio ocorrido em Nápoles em 28 de setembro de 1943, clama por seus “mártires caídos na luta contra o invasor inimigo”. Por mais incrível, o “inimigo” em questão é o exército alemão, junto ao qual os italianos verteram sangue desde 1940. O episódio ganhou muita publicidade na época e ficou conhecido como “os quatro dias de Nápoles”.
Segundo a versão oficial – a versão da “Resistência” – a partir do dia 28 de setembro de 1943, a cidade de Nápoles teria se levantado em armas numa insurreição popular para expulsar os soldados alemães que ainda se encontravam na cidade. Tal levante teria durado quatro dias, até que os soldados alemães remanescentes batessem retirada. O episódio foi explorado ao máximo pela propaganda da “Resistência” e há trinta anos o Nanni Loy rodou um