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CORRUPÇÃO PÚBLICA: UMA PANDEMIA NACIONAL
É inquestionável que a Administração Pública exerce um papel fundamental para preservação do princípio da dignidade da pessoa humana. Realmente, da Administração Pública depende a concretização de direitos sociais fundamentais, como saúde, educação, alimentação, trabalho, habitação, lazer, segurança publica. Nesse sentido, a concretização de tais direitos é incompatível com uma administração desonesta e negligente. Fundamental, portanto, que todo agente público atue com observância irrestrita aos princípios que regem a boa Administração Pública. Assim, um dos mais graves problemas enfrentados pela coletividade é justamente o de garantir uma administração honesta o que atualmente parece ser uma fantasia. O quadro realmente é desanimador. O povo brasileiro vive numa verdadeira era de desencantos. Porém, não há como aceitar passivamente esse quadro de desolação, esses atos de violação administrativa devem ser controlados e combatidos com a máxima efetividade, já que representa grande risco para a manutenção do próprio Estado, principalmente através de uma de suas faces mais perversas: a corrupção, que de forma metafórica, é como um “cano de água” quando em seu percurso há diversos furos, do que se conclui que sua ação desviante configura ato ilegal e imoral, vez que substitui as finalidades da função pública pelo interesse particular na obtenção de alguma vantagem, seja patrimonial ou moral. Porém, infelizmente, nos dias atuais presenciamos diversos casos de corrupção pública campeando em todo Brasil, uma vez que a população acaba sendo privada de suas necessidades básicas. REALIDADE DA SAÚDE BRASILEIRA
O País tem atravessado uma grave crise de problemas sociais, econômicos e políticos. Destacamos dois desses problemas, a saber: a corrupção e o abandono do sistema de saúde. Muitas alterações na legislação têm sido feitas na Câmara dos Deputados, visando a oferecer instrumentos às autoridades para o combate a todos