revestimento interno (madeira)
Forro no capricho: ele define a concepção arquitetônica do ambiente. Saiba como escolher o tipo mais adequado para cada caso.
Por Cida Paiva, Cristina Bava, Eliana Medina e Michele Grein (assistente)
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Divulgação
Forro de duas águas com lambris de freijó. Projeto da Góes Engenharia.
Mais que um revestimento, ele define a concepção arquitetônica do ambiente. O forro pode trazer a sensação de conforto e revelar formas e materiais arrojados. Planejá-lo durante o projeto é a melhor maneira de evitar erros. É nessa etapa que se escolhe o tipo mais adequado - levando em conta se a iluminação será embutida, direta ou difusa - e se avaliam quais as exigências para conquistar o isolamento termoacústico do cômodo. No entanto, é bom lembrar que não existe nenhuma opção que, sozinha, barre o som e o calor: para obter esse efeito, o forro pode vir acompanhado por uma manta de lã de rocha ou de vidro. Entre as versões mais conhecidas estão a madeira, o gesso, o PVC, além das fibras sintéticas e naturais, caso do bambu. O ideal é que todos sejam instalados por mão de obra especializada em cada material. Conheça os segredos de instalação e manutenção de cada um e boa escolha. Selecionamos 27 soluções práticas com forros de gesso, caso opte por esse material.
*Preços pesquisados em São Paulo em julho de 2009
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Forro de duas águas com lambris de freijó. Projeto da Góes Engenharia.
Forro de madeira Réguas de cedrinho, angelim, perobinha, jatobá são boas opções para forros, pois têm elevada resistência ao ataque de cupins. Segundo Geraldo Ventura, gerente da Projeto Madeiras, de São Paulo, o metro quadrado custa em torno de R$ 40 (cedrinho) a R$ 70 (perobinha). Já a mão de obra pede, em média, R$ 45 por m² de forro.
Instalação:
as réguas são fixadas com pregos ou parafusos na estrutura do telhado, que pode ficar embutida ou aparente. Para garantir o desempenho do forro, as vigas e