Retrocesso da democracia

Retrocesso Democrático

Em 1961, após renuncia de Janio Quadros, o seu vice João Goulart assume a presidência, trazendo descontentamento aos militares, sendo a oposição, após ter observado as desvantagens trazidas pelo atual governo. A partir de 1964 com a fuga de João Goulart, o militar Castelo Branco assume o poder após ser eleito pelo congresso nacional, dando início ao regime militar estabelecendo regras no qual impôs eleições indiretas para presidente. Os parlamentares estaduais e federais tiveram seus mandatos caçados e cidadãos tiveram seus direitos políticos cancelados, instituindo o partidarismo. Movimento democrático brasileiro (MDB) e Aliança renovadora nacional (Arena). Sendo o primeiro da oposição e o segundo representante dos militares.

O general Arthur da Costa e Silva, após ser eleito indiretamente pelo congresso nacional, em 1967, é marcado por protestos e manifestações sociais. A oposição ao regime militar deu início a passeata dos cem mil, organizada pela UNE com a finalidade de por fim a ditadura, por conta de um assassinato a um estudante, Edson Luis. Enquanto isso em contagem (MG) e Osasco (SP) ocorre a greve dos operários, onde estes reivindicavam paralisando fábricas no protestos contra o atual governo.Em 1968 o governo decreta o ato institucional nº5 (AI-5) atendendo as exigências de um sistema político e jurídico, tentando assegurar a autentica ordem democrática , sendo assim: Aposentou juízes, caçou mandatos e aumentou a repressão militar e policial, ficou conhecida como o ato mais severo de todos, oficializando a censura e barrando os opositores do regime militar.

A junta militar escolhe um novo presidente: General Emilio Garrastazu Medici, tendo governo conhecido como “anos de chumbo”. Sendo este o momento mais repreensivo da época. Foi censurado a opinião pública nas mídias sociais que eram contraditórias a do governo, Destacando o então crescimento econômico que o país vinha obtendo com construções internas, camuflando as