Reticulo endoplasmatico liso
Retículo Endoplasmático Liso Retículo Endoplasmático Agranular
Trabalho sobre a organela celular Retículo Endoplasmático Liso, sua origem, estrutura, funções e patologias relacionadas ao seu mau funcionamento,
O complicado nome de retículo endoplasmático foi dado à estrutura, ou organela, encontrada no citoplasma das células. Se o nome é complicado, seu papel é ainda mais complexo, mas fundamental para o ser humano.
A organela estudada pertence ao sistema de endomembranas, juntamente com o
Complexo de Golgi, Lisossomos, envoltório nuclear e a variação de Retículo Endoplasmático Rugoso ou granular.
Todas as células eucarióticas contêm um retículo endoplasmático (RE). Tipicamente suas membranas constituem mais do que metade do total de membrana de uma célula animal média e está relacionado com as diversas funções celulares. Com freqüência ele é escasso e pouco desenvolvido em células embrionária ou indiferenciadas, no entanto, aumenta de tamanho e de complexidade com a diferenciação celular.
O objetivo deste trabalho é analisar a origem, a morfologia, as principais funções e as patologias relacionadas ao REL.
Há quase um século os histologistas clássicos puderam visualizar com o microscópio óptico certas estruturas filamentosas e homogêneas no citoplasma das células glandulares do pâncreas e da parótida, que denominaram de ergatoplasma.
Décadas depois, o emprego de métodos histoquímicos e de absorção UV, permitiu reconhecer a presença de ribonucleoproteínas, que foram interpretadas como sítios de síntese de matérias celulares.
Em 1945, Porter – um dos precursores do emprego do microscópio eletrônico para a observação de células -, ao estudar delgadas distensões de fibroblastos em cultura, descreveu um delicado retículo anastomosado que se estendia por todo o citoplasma, ao qual se considerou uma nova organela e lhe conferiu o nome descritivo de retículo endoplasmático.
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