Resíduos Sólidos

ETEC Professor Aprígio Gonzaga
Técnico em Segurança do Trabalho

RESÍDUOS SÓLIDOS

SÃO PAULO
2014
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
CONCEITO 4
Periculosidade 4
Toxidade 4
LEGISLAÇÃO FEDERAL 4
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL 6
CLASSIFICAÇÃO 7
Resíduos classe I 7
Resíduos classe II 10
Resíduos classe IIA 10
Resíduos classe IIB 10
CONCLUSÃO 11
REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS 12

INTRODUÇÃO Na questão dos resíduos sólidos, tem-se observado que o crescimento populacional aliado ao aumento industriais tem acarretado uma grande produção de resíduos.
Paralelamente a esse crescimento amplia-se o anseio por um desenvolvimento sustentável, portanto a urgência em se efetuar o gerenciamento criterioso desses resíduos, de modo a permitir o controle e a prevenção da poluição do meio ambiente.
Nesse sentido o governo federal e municipal vem estabelecendo procedimentos específicos para o trato ambientalmente adequado dos e dos resíduos sólidos, de forma a promover a adoção de técnicas que minimizem o potencial de poluição do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas, através de leis e decretos. Para uma adequada destinação dos resíduos sólidos é necessário que seja feita uma caracterização e separação do resíduo para cada tipo (urbano, de serviços de saúde, industrial - classe I ou classe II) existem metodologias específicas para esta destinação.

CONCEITO Resíduos nos estados sólido e semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia