Resumo
Quando a pessoa nasce pobre com cor diferente e com crenças diferentes, ou, seja fora do padrão social que a sociedade acha que é o correto, essa pessoa já nasce em desvantagem e marcada para sofrer preconceitos ao longo de sua vida.
Vivemos em um mundo capitalista, a sociedade valoriza aparência e não a essência do ser, a sociedade deixa bem claro a priorização do ter ao ser.
Quando pessoas que estão inclusas na sociedade e tentam fazer o diferente para ajudar os diferentes, diferença qual lhes foram taxados por serem desfavorecidos no modelo social padrão. Essas pessoas acabam sofrendo preconceito, e com isso acaba dificultando sua ação.
A professora Erin Gruwell, é um exemplo de combatente contra um sistema capitalista totalmente burocrático, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida de seus alunos, mais que acaba barrada no preconceito deles mesmo, preconceito gerado pela falta de oportunidades e encargos sociais.
Fazer inclusão social é uma tarefa difícil, Erin teve que lutar contra tudo e a todos para conseguir tal feito. Até seu casamento ela sacrificou, enfrentou pessoas com poder e por que não dizer pessoas invejosas. Fazer a diferença incomoda, e acaba gerando mais barreiras. Tem gente que não faz e não deixa o outro fazer, mais nada disso fez com Erin desistisse de lecionar para seus alunos.
Erin mostrou para o sistema que era capaz de mudar aqueles alunos, com um trabalho inteligente com uma pitada de bom senso e uma grande porção de amor Erin transformou aqueles alunos de delinquentes para pessoas dignas.
Até o sistema se rendeu ao trabalho de Erin e acabou cedendo, e concebeu a permissão para a professora lecionar para seus alunos até o fim do ensino