Resumo
Para Freud o ponto de partida para essa investigação e a consciência. Quando se fala da consciência, sabemos o que isso quer dizer o consciente é somente uma pequena parte da mente.
Embora Freud estivesse interessado nos mecanismo da consciência, seu interesse era muito maior com relação as áreas da consciência menos expostas e exploradas, denominados pré-consciente e inconsciente.
O inconsciente e quando há conexão entre todos os eventos mentais. Quando um pensamento ou sentimento parece não estar relacionado aos pensamentos e sentimentos que o procedem.
No inconsciente está elementos que nunca foram conscientes e que não está acessível a consciência. No inconsciente esta o material que foi excluído da consciência, censurado ou repremido.
Podemos destacar que a maior parte da consciência é o inconsciente ali esta os principais determinantes da personalidade, as energia-psíquica, pulsões ou instintos.
O pré-consciente e uma parte do consciente, uma parte que pode se tornar consciente com facilidade, são as porções da memória que são acessíveis fazem parte do pré-consciente. É uma vasta área de lembrança de que a consciência precisa para desempenhar suas funções.
Para Freud as estruturas da personalidade de seus pacientes revelaram, uma serie interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar isso propondo três componentes básicos estruturais da psique: o Id, o Ego e o superego.
O Id e tudo que é herdado, desde o nascimento e constituído pelo conjunto de impulso que se mobiliza em direção ao mundo.
O Ego e a parte do aparelho psíquico que esta em contato com a realidade extrema, se desenvolve a parte do Id com a necessidade de reduzir a tensão e aumentar o prazer, o Id e sensível a necessidade, enquanto o Ego responde a oportunidade.
O Superego se desenvolve a partir do Ego, é o deposito dos códigos morais, modelo de conduta e dos construtores que constituem as inibições da personalidade.
Para Freud o Superego tem