Resumo
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE 1945 Logo após a aprovação do primeiro Código de Ética Profissional do Serviço Social, surge na década de 1950 o método ou processo de desenvolvimento e organização de comunidade, que trabalha na condução para uma melhoria nas condições imediatas de vida de determinada sociedade, segundo a mesma ordem conservadora e normas burguesas. Depois do primeiro Código de Ética Profissional em 1947, há uma reformulação no Código em 1965, embora tenha havido algumas mudanças, esse ainda carrega consigo fortes influências religiosas e do modelo econômico hegemônico. Nesse momento surgem no interior da categoria, três tendências de modernização no Serviço Social cada qual com seus projetos de reavaliação para a profissão. A primeira chamada matriz conservadora tradicional considera válida a mesma atuação vigente. A segunda proposta propunha uma modernização conservadora, e, a última norteia-se em direção a ruptura como o conservadorismo, sem muita clareza teórica. Este movimento vai se constituir na chamada reconceituação movimento critico do serviço social trazendo inúmeros questionamentos sobre a prática da categoria e também sobre a sociedade, fazendo duras criticas ao trabalho profissional tradicional conservador.
O Código de Ética Profissional do Assistente Social de 1975 foi debatido e formulado pela categoria em pleno período de ditadura militar, durante o governo de Ernesto Geisel do partido Arena, o qual se elegeu na quarta eleição do regime militar em 15 de janeiro de 1974 através de eleições indiretas. No texto do Código de Ética de 1975 trouxe algumas inovações, tais como os Institutos de Defesa Social, o exercício profissional regido por direitos e deveres e a criação de instrumentos profissionais. Dentre o Capítulo