resumo
Vitor Brito de Almeida1
Introdução
O auto e
O Que Pode te
a i te ção, ão de t aze o o texto hist i o do
poder de forma profunda, mas de incitar esta curiosidade genealógica. O livro não traz uma concepção ou um conceito fixo sobre o poder, mas tem a intenção de aumentar o dis u so so e, e do leito o he e de fo
a
ultilate al o
o st o , poder, que
geralmente é visto de forma negativa.
Ter uma concepção fixa do poder, de forma em defini-lo objetivamente, é algo quase impossível. As incertezas, a respeito desta coisa, estão presentes porque o poder é algo abstrato e que pode ter significados divergentes.
Apresentação do Monstro
Po
o ta desse a áte dispe so e dive ge te, o auto e
Ap ese tação do Mo st o
diferencia o conceito de poder a ser utilizado e outros conceitos dentro da filosofia política que podem ser confundidos com o poder. Dentre eles está o conceito de potência e força.
Potência: capacidade que se tem de exercer-se, mesmo que nunca se chegue ao ato. Força: canalização da potência; é aquilo que fará com que a potência se torne poder; meios utilizados que torna possível o ato.2
Para lançar a discussão, G a d Le u evide ia o tipo de pode a se t atado: a dominação , segu do Max We e , a p o a ilidade de ue u a o de dete o
u
i ado g upo dado de pessoas [...] melhor será, por uma questão de
comodidade, utilizar este conceito weberiano sob o nome de poder .
1
Aluno de Licenciatura em Ciências Sociais, UFPI, 2012.1.
A potência não se torna poder caso a força seja viole ta e o ato de do í io de chantagem ou ameaça, mas sob o modo de ordem.
2
ão se efetive po
odo
Indo um pouco contrário a Weber, Talcott Parsons considera o poder não apenas como dominação que gera desigualdade. Para ele, o poder só é possível com a existência de um capital de confiança.
Já o autor, Gérard Lebrun, se posiciona afirmando que Parsons confunde poder e
autoridade