Resumo
Na pesquisa feita por Ana Claudia, foi relatada a modificação de forma de trabalho após a redução de jornada de trabalho, que parecia ser uma boa iniciativa, mas não foi bem isso que aconteceu. Com essa alteração na jornada de trabalho os funcionários tiveram o seu tempo de pausa para descanso diminuído, e com isso a intensificação do trabalho aumentou, pois eles tinham que produzir mais em menos tempo e que desenvolvesse vários tipos de atividades não só aqueles o qual era pago para fazer. Essa intensificação de trabalho é um problema antigo, o patrão sempre quis sugar um pouco mais do funcionário, na Revolução Industrial os alongamentos de horários aplicados pelos capitalistas para ampliar seu ganho deixava o empregado fisicamente debilitado, com isso a organização dos trabalhadores determinou por lei um período de trabalho. Com isso veio a transformação tecnológica, onde os operários trabalhavam de acordo com o que a máquina ditava (taylorismo e fordismo) fazendo que com o período de tempo reduzido o operário produzisse mais, intensificando seu trabalho, diminuindo assim os períodos de pausa para necessidades humanas, assim o operário era muito exigido fisicamente e mentalmente. Em 1973 o toyotismo ganha força apontando falhas no sistema fordista, e alimentando sociedade de que só era necessário produzir o que o mercado consumia e se caso necessitasse de um aumento na produção o funcionário faria horas-extras, mas com esse novo sistema o empregado tinha que ter uma polivalência, pois quando não fosse necessário trabalhar na sua área ira ter que fazer outra tarefa na empresa. Com a introdução de novas tecnologias cobra dos trabalhadores mais conhecimento informático, e mais estresse mental, pois o trabalhador vai produzir uma tarefa com mais rapidez e com isso terá que fazer outras tarefas de outros tipos de trabalho estressando mais a sua mente, isso quer dizer que se a informática e a tecnologia diminui seu