Resumo: Este artigo pretende averiguar qual é a melhor opção quando se pretende analisar uma amostra. Por um lado se optar-mos por levar a amostra a um laboratório externo (outsource), ou então se é mais conveniente fazer a análise internamente (insource). O artigo fala que ambos os casos são vantajosos em detrimento de certas situações específicas. Começamos por enumerar segundo o artigo quando se deve fazer a análise num laboratório externo: Poderá recorrer-se ao laboratório externo por inúmeros motivos, desde o facto de a técnica poder não estar disponível internamente, ao fato de o laboratório externo ser especializado num determinado tipo de técnica e por isso à partida nos dar garantia de melhor resultados de análise. Estes laboratórios devido à sua especialização numa determinada técnica de análise, proporciona-nos uma melhor resolução espacial por estarmos perante instrumentos mais sensíveis. Outro aspeto relevante é o fato de os especialistas estarem tão rotinados a fazer a análise que à partida o tempo de análise será bastante menor. Em relação ao custo, devido à sua análise em “massa”, consegue-se minimiza-lo. Estes laboratórios possuem pessoas especialistas, (imparciais aos resultados) que nos podem ser útil na sugestão do método de análise a escolher e ainda serem críticos em relação aos resultados obtidos. Porém existem desvantagens inerentes à análise outsource, como o caso em que é de interesse fazer a análise da amostra de emergência e por isso necessitarmos de resultados em pouco tempo, apesar de os laboratórios já começarem a criar medidas que têm este fator em conta. Por outro lado sabe-se que há amostras mais sensíveis e que por isto se poderão danificar durante o transporte. De seguida o artigo foca-se nos parâmetros de interesse para a escolha da melhor técnica em detrimento dos objetivos de análise. Esta escolha é feita tendo em conta fatores como a interação das partículas, resolução de profundidade e a sensibilidade de