Resumo
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Polo: São Pedro da Aldeia
Disciplina: Língua Portuguesa Instrumental
Avaliação a Distância 1
Data: 16/08/2013
Resumo da reportagem Ensino Religioso e escola pública: uma relação delicada Aulas de religião na escola pública? Pode, desde que não sejam obrigatórias. Mas o que fazer com estudantes que não queiram participar das atividades? A lei não obriga a rede a oferecer aulas alternativas, mas é contraditório permitir que crianças fiquem na escola sem uma atividade pedagógica. A multidiversidade, também não é uma coisa simples de resolver. Dados do IBGE, revelam que 64,6% da população declara-se católica, 22,2% evangélica, 2% espírita, 3% de outras religiões e 8% sem religião. A escola não pode ser usada para disseminar religião e manifestações de intolerância. O Estado deve se manter neutro em relação a temas religiosos. Quando isso não acontece, aumentam os constrangimentos e eventos de bullying. muitos praticantes do candomblé já sofreram humilhações de colegas e professores. Para evitar tais situações, a maioria omitia a crença. Cabe a escola usar os dias letivos para ensinar aos estudantes os conteúdos sobre as diversas áreas do conhecimento. Resultados de avaliações comprovam que estudantes terminam o Ensino Fundamental sem alcançar proficiência em leitura, escrita e matemática. A escola deve explorar o tema acerca de valores morais desde que ele perpasse todo o currículo e esteja presente no discurso e nas atitudes da comunidade escolar. A moral trabalhada no ensino não tem a ver com a pregada pelas religiões. A escola é lugar para a conquista e o desenvolvimento da autonomia moral. Bons projetos de Educação moral, são eficazes. Segundo pesquisas, 51% das escolas cultivam hábitos religiosos e os limites extrapolados são apresentados num estudo de Aline Pereira Lima, onde nas instituições públicas a religião estava mais presente do que nas duas escolas particulares, que tinham