resumo o monge eo executivo
O autor utiliza diálogos simples e estimulantes para explicar conceitos pertinentes à qualidade da liderança. No primeiro capítulo Hunter faz uma distinção clara entre gerenciamento e liderança, autoridade e poder. Gerenciamento diz respeito às coisas que precisamos controlar e “Liderança” é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasmadas visando atingir os objetivos identificados como sendo para o bem comum. Poder pode ser entendido como a forma que usamos para obrigar alguém a fazer algo que queremos.
Jesus Cristo teria sido, segundo o autor, um dos maiores líderes de todos os tempos. Sem usar nenhuma forma de poder, pois não o tinha, ele propagou a mensagem de que para liderar devemos servir, ou seja, identificar as reais necessidades do outro e supri-las. Para isso haverá a necessidade de sacrifícios. Esses sacrifícios estão baseados no amor. “Amor é o que o amor faz”
Hunter enfatiza que temos sim a capacidade de escolher e devemos nos responsabilizar por nossos atos e mudar nossa forma de pensar e não nos apegarmos aos velhos paradigmas. O modelo de liderança servidora é bem explorado pelo autor.
Um mosteiro onde todos os monges possuem o mesmo status, ninguém é melhor ou pior que ninguém, onde a presença de um líder serve apenas como lembrança ao cumprimento de atividades habituais, mantendo assim a harmonia e a ordem no ambiente, não sendo necessário utilizar poder ou arrogância, é fácil perceber que no mosteiro, além de um local muito calmo, todos trabalham e vivem em equipe.
O livro esclarece o que vem a ser liderança e a sua importância para as relações, mostrando possíveis soluções aos gerentes administrativos e questionando sobre o as