Resumo do livro o monge eo executivo
“Estar no poder é como ser uma dama. Se tiver que lembrar às pessoas que você é, você não é.” Margareth Thatcher
Ouvir é uma das habilidades mais importantes que um líder pode escolher desenvolver.
O autor propõe a reflexão sobre a terrível responsabilidade assumida quando é feita a opção por ser líder, citando que nos comprometemos voluntariamente a ser pai, mãe, esposo ou esposa, chefe, treinador, professor e acrescentando que ninguém é forçado a desempenhar nenhum destes papéis e estamos livres para deixá-los quando quisermos. O papel do líder é extremamente exigente.
Sempre que uma ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança. Boa notícia: compartilhar os princípios da liderança, dar as chaves da liderança. Má notícia: cada um deve tomar a decisão sobre a aplicação destes princípios a suas vidas.
Exercer influência sobre os outros, que é a verdadeira liderança, está disponível a todos, mas requer uma enorme doação pessoal.
Propõe que gerência não é algo que você faça para os outros. Você gerencia seu inventário, seu talão de cheques, seus recursos. Você pode até gerenciar a si mesmo. Mas você não gerencia seres humanos. Você gerencia coisas e lidera pessoas.
Sugere que liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. E conceitua habilidade como capacidade adquirida. Define então que liderança é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida por alguém que tenha desejo e pratique as ações adequadas.
Se liderar é influenciar os outros, como desenvolver essa influência? Como levar as pessoas a fazer o que desejamos? Como receber suas idéias, confiança, criatividade e excelência, que são, por definição, dons voluntários?
O autor traz os conceitos definidos por Max Weber, um dos fundadores da