RESUMO E RESENHA

AZEVEDO, Heidy Malena Castro de et al. O administrador de empresas na gestão do séc. XXI: Desafios, tendências e exigências para os empreendedores corporativos e visionários, em 2007. Art. Conselho Federal De Administração, 2014, vol.1, n.1, pp. 1-9

Relacionar fatores numerosos de declínios empresariais do país a falta de profissionais na área diretamente focada, tão somente, no ato de administrar, levou ao crescimento e a restituir os acadêmicos em Administração, tanto quanto, os demais atuantes das distintas áreas mais conceituadas no mercado. Esse fato ocorreu quando foi notificada a necessidade através da perceptividade do desconhecimento e falta da personalidade administrativa dos então chamados “gestores Aventureiros”. Com a vasta globalização veio à necessidade de conceitua-se ainda mais sobre os sinais típicos de uma má gestão e enquadrasse, portanto, a um planejamento coerente. Procurar abrangi o campo de visão da população brasileira em alcançar um perfil perspicaz e mante-se alerta aos acontecimentos a sua volta, para assim então obter como retorno as oportunidades de mercado. Através de pesquisas denominaram-se números que gerou a tabela de evolução do curso no Brasil, que constatou o aumento, o avanço e o investimento pleiteado a formação de tais profissionais. Portanto conceituou-se então a vasta abrangência de campo em se tornar um bom empreendedor, o conceito na condição essencial de investi na educação para ser apto a ocupar cargos importantes e decisivos, sendo assim, consolidou a importância do bacharel com seu amplo conhecimento educacional, contribuindo para o processo de desenvolvimento econômico do país. Concluiu-se que a falta de orientação/informação era o motivo do administrador ser visto como uma formação menos considerada, entretanto, os acontecimentos diários decretou a sua valia na sociedade, no econômico e no eu-pessoal de cada individuo.