Resumo a loucura do trabalho
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Os trabalhadores não gostam de ser lembrados do que tão penosamente procuram exconjugarar. Estas e uma das razões pelas quais são as campanhas de segurança encontram tanta resistência. O sistema de defesa requer uma grande coesão e uma solidez a toda prova, ou seja, uma ideologia defensiva que necessitam de sacrifícios e seus mártires, resultando destas condutas perigosas e destas competições desafiando o risco. As ideologias defensivas têm o valor funcional em relação à produtividade, à exploração do sofrimento mental e dos mecanismos de defesa que são colocadas em pratica para lutar contra este sofrimento Com isso podemos notar se o trabalhador não se limita através da ideologia defensiva ele será obrigado a parar de trabalhar, desta forma o que não se adaptar será o objeto de risco individual e grupal. Temos como coerência que a ideologia é funcional em nível do grupo, de sua coesão, de sua coragem, e é funcional também a nível do trabalho; sendo ela a garantia da produtividade. Entre essas características podemos notar que sua elaboração é preciso a participação de trabalhadores em si equipe, ou seja, em um lugar que a pouca interação entre os membros será dificilmente a elaboração da ideologia defensiva. O medo em tarefas submetidas a ritmos de trabalho. O trabalho de produção em si e empregada pelo risco de não acompanhar o ritmo imposto, trazendo consigo a ansiedade que responde a ritmos de trabalho, de produção, a velocidade, e através destes aspectos a bonificação prêmios, salários entre outros. Esta ansiedade dificilmente e comentada porem e notável de acordo com a carga física do trabalho, o esgotamento progressivo e ao desgasta dos trabalhadores. A ansiedade em si se da individualmente pois ao trabalhar em equipe nota se que há possibilidades de defesas coletivas também chamada de reestruturação coletiva da linha de montagem. A ansiedade no trabalho nada mais é que a luta interrupta contra o tempo