Resumo Teoria da Regula o em t picos
Com a teoria keynesiana (1935) e as políticas intervencionistas de Roosvelt a fim de conter a grande depressão que surgiu após o Crash na Bolsa em ’29, Os EUA se tornaram uma espécie de modelo a ser seguido pelas economias europeias.
As economias capitalistas passam então [– mesmo que de forma diferente umas das outras –] a institucionalizar as leis salariais, incluindo o desenvolvimento do direito trabalhista e da previdência social.
Assim, uma nova forma de Estado passa a fazer parte das economias capitalistas, a intervencionista. As normas de produção e consumo são renovadas e generalizadas; e a demanda permanente e a distribuição de renda entre os trabalhadores são asseguradas pelas organizações e os contratos de trabalho.
Nesse período intervencionista, a principal característica foi o fordismo – um regime de acumulação em massa e consumo interno intensivo. Sob regulação monopolista, este regime surgiu nos EUA.
Baseado nos princípios tayloristas, o fordismo dividia seus lucros de produtividade entre capital e salário real – ou seja, o lucro ia para o trabalhador e para o empresário, dono da empresa.
De uma maneira resumida, pode-se dizer que o fordismo baseava-se na regulação salarial, onde havia algum tipo de força maior que controlava o crescimento simultâneo da demanda de assalariados e produção de capital.
Por essa relação entre salário e produção de capital que consistia, o fordismo serviu como importante ferramenta para a difusão de políticas econômicas de cunho keynesiano.
Com a regulação fordista, a rearticulação keynesiana e o sindicato passam ser representantes de uma nova forma de política e integração social. Esses dois constituem eixos fundamentais na legitimação da nova forma de Estado (ISSO NÃO É IMPORTANTE)
Com a intervenção do Estado,