Resumo tecnologias no ensino da matemática
(Emerson Rolkouski)
A IFORMATICA EDUCATIVA NO BRASIL E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRATICA DOCENTE
Em 1981, ocorreu o I Seminário Nacional de Informática na Educação, promovida pelo MEC, SEI e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), alavancando uma série de seminários recomendando uma maior participação das universidades nas atividades dos núcleos de estudo de informática educativa.
Em 1983 foi criado o primeiro projeto de informática educativa “O Educação com computadores” (Educom). Em 1986 surge o Programa de Ação Imediata em Informática na Educação. Entre as principais ações desse programa estão a criação de dois projetos: O Projeto Formar e o Centros de Informática na Educação (Cied).
Esses projetos subsidiaram em 1997, a criação do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo).
Como podemos perceber, a introdução do computador nas escolas é um processo recente, ela iniciou-se em 1980 e não tratou-se apenas da introdução de um novo equipamento que facilmente pode ser adaptado a sala de aula, mas sim de um novo ator, que exige uma mudança radical no trabalho do professor.
O trabalho de Borba e Penteado (2001, p. 57) caracteriza uma mudança na prática da sala de aula do professor ao trabalhar com informática como uma passagem de uma zona de conforto para uma zona de risco. O professor, nesse contexto, passa de “detentor do saber” para a posição de facilitador do aprendizado, em que, muitas vezes, aprende junto com seus alunos.
O LOGO E CONSTRUCIONISMO
O Logo é uma linguagem de programação criada pelo matemático Seymour Papert em 1967; mais do que isso, é uma filosofia da educação, pois “propicia uma ambiente de aprendizagem baseado em resolução de problemas” (Miskulin, 2009) .
A fundação teórica do Projeto Logo, advém do pesquisador Papert, que, inspirado pelo construcionismo piagetiano, desenvolveu o construcionismo.
O construcionismo pode ser entendido como uma síntese da teoria