resumo sobre o filme A coroa do imperador
1.3 O FUTURO DA DEMOCRACIA
2. / ENSINAR A CIDADANIA TERRESTRE
3. A HUMANIDADE COMO DESTINO PLANETÁRIO
As democracias do século XXI cada vez mais confrontadas ao gigantesco problema decorrente do desenvolvimento da enorme máquina em que a ciência, técnica e a burocracia estão intimamente associadas. Esta enorme maquina não produz apenas conhecimento e educação, mas produz também ignorância e cegueira.Esta maquina burocrática expulsa os cidadões comuns do campo político,que é cada vez mais dominados pelos espertos, e o domínio dessa “nova classe” impede de fato a democratização do conhecimento.Nessa condições, impõe-se a sociedade reputadas como a necessidade de regenerar como democracia. A regeneração democrática a regeneração do civismo e a regeneração do civismo a regeneração da solidariedade e da responsabilidade, ou seja, o desenvolvimento do antro-poético já citada.
Dentro do circuito individuo/espécie, há que se ensinar a cidadania terrestre. Nesse sentido, MORIN cita KART que já dizia que a finitude geográfica de nossa terra impõe a seus habitantes a principio da hospitalidade universal, que reconhece ao outro o direito de não ser tratado como inimigo. A partir do século XX, a comunidade de terrestre impõe de modo virtual a solidariedade, diz ainda que a comunidade do destino planetário permita assumir e cumprir este pacto do antro-poético, que refere a relação entre individuo singular e espécie humana como todo.
EDGAR MORIN encerra o capitulo e o com um simples questionamento do qual devem os extrair a complexidade descrita nesse resumo:
“Não possuímos as chaves que abriram as portas de um futuro melhor. Não conhecem o caminho traçado. Podemos, porém explicar nossas finalidades a busca da na humanização pelo acesso a cidadania terrena. Por uma continuidade planetária organizada; a missão da verdadeira Organização das Nações Unidas.