Resumo sobre "Antropologia da dor" e "Aprender antropologia"
Referência Bibliográfica: LE BRETON, David. Antropologia da Dor. São Paulo: Fap-Unifesp, 2013.
- Introdução.
Página 13: De uma condição social e cultural para outra, e conforme sua história pessoal, os homens não reagem da mesma forma a um ferimento ou a uma afecção idênticos. Seu limiar de sensibilidade não é o mesmo.
Comentário: Cada pessoa reage de forma diferente à dor, uns a sentem com mais intensidade do que outros. Esta relação depende também do estado emocional, social e cultural de cada um. A relação intima com a dor depende do estado que a reveste no momento em que a mesma esta sendo afetada.
Página 14: A dor é íntima, certamente, mas é também impregnada de social, de cultural, de relacional, é fruto de uma educação. Ela não escapa ao vinculo social.
Comentário: A dor é íntima, é uma forma particular de cada um, é um fato de situação, e pode ser amenizada a partir de uma conversa ou contato com uma pessoa querida, além de razões físicas, a dor possui razões emocionais e sociais por isso ela não escapa do vinculo social do individuo.
Página 14: Entretanto, para compreender as sensações que implicam o corpo, é necessário buscar sua razão de ser não no corpo do indivíduo, mas no próprio indivíduo com toda a complexidade de sua história pessoal.
Comentário: Para achar o motivo da dor, é preciso conhecer um pouco da vida do indivíduo, buscando assim fatos que levariam ao surgimento de determinada dor.
Página 15: O Caminho da dor serve-se de portas que a tornam mais lenta, amortecem-na ou aceleram sua passagem.
Comentário: Algumas condições aumentam ou diminuem a intensidade da dor, ações positivas geram resultados positivos exemplo: relaxamento, diversão, etc. E ações negativas geram resultados negativos exemplo: medo, raiva, preocupação etc.
Página 16: Toda dor envolve uma dimensão moral, um questionamento da relação do indivíduo com o mundo.
Comentário: Isto é, o lado emocional e social influencia na dor do individuo, sua relação com o mundo